Desculpas mais clichês em uma traição. Você já se pegou pensando nas justificativas mais estapafúrdias que seu parceiro já usou no relacionamento? Infelizmente, esse é um comportamento comum dos infiéis que volta e meia criam cenários um tanto quanto bizarros para explicar alguma coincidência. Listamos aqui, algumas das desculpas mais clichês em uma relação: 

“Eu não posso usar aliança no trabalho”

Essa é clássica e ronda grande parte dos relacionamentos por aí. A aliança é um sinal de compromisso, uma forma de alinhar um elo entre os cônjuges e demonstrar isso de maneira pública. No entanto, muitos casais acham a aliança uma forma possessiva de relacionamento. Contudo, aos que aderem a esse artefato e que gostam de dar uma “saidinha”, desculpas surgem a todo vapor.   

Desde que você não seja um padeiro que precise sovar um quilo de pão, o uso da aliança geralmente não é proibido em corporações ou em profissões comuns. Claro que existem as exceções, como trabalhos em áreas da produção industrial que podem gerar perigo. Mas, na maioria das profissões é permitido e se o seu cônjuge inventar justificativas, desconfie, pois pode estar escondendo a relação. 

“Eu não queria te machucar”

Outra falácia comum, típica de um infiel. Quando a culpa ronda o inconsciente de quem está traindo, automaticamente a pessoa se torna a mais empática possível. Esses termos são ditos apenas para suprir a demanda da responsabilidade afetiva, pois explicações como esta soam até como um deboche para a pessoa traída. Pois, uma vez que seu parceiro assume o compromisso com você, deve se dedicar a preencher as suas lacunas emocionais. E “pulando a cerca” não é uma das melhores formas para desenvolver isso, já que, teve muito tempo para pensar e analisar os impactos de uma infidelidade. 

Portanto, ao pensar ou estruturar uma traição, pense nos problemas psicológicos e emocionais que sua parceira terá quando descobrir ou quando lhe contar. Sem dúvidas, essa é uma das desculpas mais clichês de um relacionamento e o sentido da representação da mesma pode soar provocativo. Então, fique atenta e não caia nas artimanhas emocionais, como tal justificativa. 

“Foi culpa dela”

Inconveniente, mau caráter ou egoísta, essa frase abrange todas essas características, já que são usadas para livrar o “inocente” da culpa da infidelidade. Ao atribuir a culpa apenas à outra pessoa, você deve julgar e analisar se realmente vale a pena continuar sua relação. Pois, se por acaso, ele de forma egoísta, direcionou a autoria para somente para seu “affair”, pense no que pode fazer para você, pensando em se “livrar da barra”. 

A infidelidade é realizada por duas pessoas e não por apenas uma, por isso se atente às fugas da culpabilidade. Quando estava bom e ele a enganava, não atribuía essa culpa a “outra”, porém agora que descobriu, de forma repentina se tornou o “santinho” que foi “obrigado a beijar” a amante. 

“Na verdade, a culpada foi você”

Outro comportamento comum em um infiel é a culpabilização da vítima e a justificativa para explicar a infidelidade. Com certeza, essa é uma das desculpas mais clichês de todas, já que em suas palavras, reclama de atenção, carinho e negligência emocional. Contudo, a falta de todos esses atributos não é motivo algum para uma traição, já que o diálogo seria a forma correta para a conversa. 

E se ele reclama da sua parte estética, da falta de sexo e do comprometimento com a relação, seria muito mais fácil finalizar o relacionamento ou expressar pra você tais descontentamentos. Todavia, se ele prefere lhe trair, tudo já diz sobre sua personalidade e comportamento, não valendo o esforço para uma discussão. 

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