Consumo de drogas, postura violenta e conduta perigosa ao volante não são raros nessa faixa etária
Os comportamentos de risco em adolescentes ocorrem com grande frequência em nossa sociedade, nos dias atuais. Eles existem desde que a adolescência passou a ser reconhecida como uma fase da existência humana – o que se deu a partir do final do séc. XIX.
Antes de prosseguir, convém lembrar: a OMS (Organização Mundial de Saúde) considera que a adolescência corresponde, grosso modo, à segunda década de vida de uma pessoa – ou seja, dos 10 aos 19 anos.
A mesma OMS estabelece outras divisões: entre os 15 e os 19 anos, por exemplo, temos o período dos adolescentes jovens. Já aqueles que estão entre os 20 e os 24 anos são classificados como adultos jovens (os quais, é necessário observar, às vezes seguem se portando como adolescentes).
Mudanças na produção de hormônios pelo organismo, e também a influência do ambiente em que vivem, é que fazem meninos e meninas deixarem de ser crianças e se tornarem adolescentes. Os anos de transição entre a infância e a adolescência, por fim, são chamados de puberdade.
Comportamentos de risco: o que são?
Ao falarmos sobre comportamentos de risco em adolescentes, precisamos, antes de mais nada, estipular o que são comportamentos de risco.
Eles podem ser definidos como atitudes que são, potencialmente, capazes de ameaçar a saúde física e/ou mental de uma pessoa, tanto no presente quanto no futuro (nesse último caso, através de sequelas que o indivíduo carrega devido a tais comportamentos – às vezes, pelo resto da vida).
São considerados comportamentos de risco em adolescentes, portanto, por estarem fortemente associados às principais causas de morte, invalidez permanente e problemas sociais entre adultos – e também entre adolescentes, particularmente em países como Brasil, EUA e algumas nações europeias.
Por que os comportamentos de risco em adolescentes ocorrem?
A quantidade de comportamentos de risco em adolescentes é grande, dado que jovens que estão atravessando essa fase tendem a ser imprudentes e inconsequentes em alguns casos.
A adolescência é o período da existência humana no qual a pessoa forja as características de sua personalidade. É quando, enfim, cada rapaz ou garota define que homem ou mulher será.
Justamente por isso, trata-se de uma época dada a experimentações. Algumas são positivas (o primeiro namoro, a primeira viagem sem a companhia dos pais). Outras são francamente negativas – e é aí que entramos no problema dos comportamentos de risco em adolescentes.
Quais são os comportamentos de risco em adolescentes mais comuns?
Em linhas gerais, os 5 comportamentos de risco em adolescentes mais observados são:
- Consumo de álcool e tabaco. Estas são drogas legais no Brasil, mas nem por isso são inofensivas. O tabaco (cigarro, geralmente) é especialmente ruim, pois compromete o bem-estar de quase todos os órgãos do corpo humano, ainda que em graus diferentes;
- Consumo de drogas ilícitas. Nessa categoria entram a maconha, a cocaína, o crack e algumas outras substâncias, como a heroína (que, embora seja pouco difundida no Brasil, constitui grave problema de saúde pública nos EUA e na Europa);
- Conduta perigosa ao volante. É bastante comum que jovens (em especial os de classe média) saiam com o carro de seus pais – às vezes, ainda antes de tirarem sua carteira de motorista – e causem acidentes. Ferimentos graves e até óbitos acontecem nesses casos;
- Postura agressiva. Isto se dá quando o jovem, muito frequentemente, entra em brigas. Tais disputas físicas deixam marcas dolorosas no corpo. Em geral, adolescentes de famílias desestruturadas são quem se envolvem em casos assim;
- Fuga do lar. Ocorre com alguma frequência (também aqui, quase sempre com jovens de famílias desestruturadas ou disfuncionais). Embora não costume ser difícil encontrar um adolescente fugitivo, episódios do tipo tendem a ser traumáticos.
Alguns procedimentos da investigação de adolescentes podem ajudar nos casos acima. Por exemplo, uma detetive eficiente pode seguir, discretamente, um rapaz ou uma moça durante algum tempo para averiguar se tal pessoa tem praticado pequenos delitos para sustentar um vício em drogas.
A detetive Daniele é uma das profissionais mais experientes do país em casos nos quais deve-se fazer algo contra comportamentos de risco em adolescentes.
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