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Graças a livros, filmes e programas de TV, muitas pessoas têm uma imagem mental clara do investigador particular estereotipado. Ele trabalha em um escritório pouco iluminado, desordenado e às vezes esfumaçado, em uma parte menos abastada da cidade. Lá, ele cumprimenta uma série de clientes.
Como, de fato, funciona o trabalho de um detetive?
Normalmente, seu trabalho é encontrar provas de irregularidades ou corrigir alguma situação. Para fazer isso, ele obtém informações úteis de testemunhas e espectadores, às vezes com a ajuda de falsos pretextos e identificações falsas. Ele ouve testemunhas, tira fotos, pesquisa locais e pessoas e fica atento às pistas que outros podem ter ignorado. Ocasionalmente, sua curiosidade o coloca em apuros, e ele mal escapa de ser pego em algum lugar que não deveria estar. Mas eventualmente, ele retorna ao seu cliente angustiado, deixando-a saber que ele está resolvendo o caso.
Muitos dos detetives fictícios contribuíram para esta imagem, incluindo Sherlock Holmes, Philip Marlowe e vários heróis do cinema das décadas de 1940 e 50. Os investigadores da cultura pop de hoje, como Adrian Monk e Veronica Mars, são muitas vezes um pouco mais excêntricos do que seus colegas mais velhos. Eles não necessariamente são como os estereótipos, que trabalham em bairros questionáveis ou até se chamam de investigadores particulares. No entanto, eles ainda aparecem como heróis que têm o dom de desenterrar as informações certas no momento certo.
Mas o quanto do trabalho que se conhece dos detetives é realmente verdade? Quantos dos eventos descritos na ficção são realmente possíveis – ou legais? Neste artigo, vamos explorar o que é preciso para se tornar um investigador particular e exatamente o que o trabalho envolve.
O trabalho do detetive e sua pluralidade
O primeiro passo para separar o fato da ficção é definir precisamente o que é um detetive particular. Essencialmente, os investigadores privados são pessoas que são pagas para coletar fatos. Ao contrário dos detetives da polícia ou dos investigadores da cena do crime, eles geralmente trabalham para cidadãos ou empresas particulares, e não para o governo. Embora às vezes ajudem a solucionar crimes, eles não são agentes da lei. Seu trabalho é coletar informações, não para prender ou processar criminosos.
Investigadores privados existem há mais de 150 anos. A primeira agência de detetives particulares conhecida foi aberta na França em 1833. Em 1850, Allan Pinkerton formou a Agência Nacional de Detetives Pinkerton, que se transformou em uma das mais famosas agências de detetives dos Estados Unidos. A Agência Pinkerton tornou-se notória por quebrar greves, mas também fez várias contribuições para os campos de aplicação da lei e investigação. A agência leva o crédito pelo conceito da foto, e o termo “olho privado” veio do logotipo original da Pinkerton.
É possível trabalhar como detetive para desvendar diversos problemas que os clientes necessitam. A experiência e formação do detetive, precisa ser composta por uma pluralidade de formas para lidar com situações diversas. Essa característica do detetive é o que faz dele um bom profissional. Um detetive também pode trabalhar com pessoas de confiança, que ajudam em suas investigações e até assumem casos em nome da agência de investigação para a qual trabalham. Os detetives podem, inclusive, se especializarem em alguma área de atuação. Assim, são detetives que atuam em variadas frentes.
No Brasil, existem detetives renomados, como é o caso da detetive Daniele. Ela já foi vitoriosa do Prêmio Magnífico, em 2016, por conta da atuação primorosa de sua agência. Se você quer conhecer mais sobre o trabalho da detetive, entre no site e veja quais as linhas de atuação e como trabalham os detetives da agência.